Hoje, estivemos a ler o poema “Atlântico” de Sophia de Mello Breyner.
Mar
Metade da minha alma é feita de maresia.
E como vem sendo hábito, antes de compreender esforçamo-nos por ouvir as palavras, o som que produzem, despertando os sentidos que há em nós. Dizemo-las em voz alta, ensaiamos diferentes tipos e entoação, tentamos sentir antes de entender. Só então nos preocupamos com o contéudo que o texto nos traz, buscando, o significado que se esconde em cada palavra.
Depois, veio o desafio: recriar o poema.
Para isso procuramos palavras que gostamos para substituir mar. E encontradas, refletir sobre o que pode substituir maresia, mantendo “metade da minha alma”.
Eis o resultado final:
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